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A Equipa

Somos uma equipa de biólogos e ecólogos ligados ao mar e à terra, mas também de economistas, juristas, designers e profissionais de comunicação, queremos valorizar o território e assegurar a sua preservação.

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Ana João

Designer

A Ana João tem o super poder de transmitir a sensação de calma aos outros. Hoje em dia é designer, mas já foi uma pequena patinadora artística na infância. Para a Ana um dia feliz é um dia sem horários, com sol, natureza e comidas maravilhosas. Se fosse um elemento da natureza seria água pela calma que transmite. Tem como panca ecológica consumir o mais local possível  e fica muito irritada por ainda existir tanto plástico à volta de tudo. Considera que ser VERDE é ajudar o nosso planeta de mãos dadas com seres humanos incríveis.

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Catarina Braga

Artista Plástica

O superpoder da Catarina é a curiosidade. É artista plástica, já viveu na China e adora trovoadas. Passou a infância a brincar numa floresta grande atrás da casa onde vivia, por isso, o cheiro a Eucalipto lembra-a sempre de casa. Se fosse um elemento da natureza seria terra. Com a natureza aprende tudo. Considera que ser ativista é participar conscientemente e ativamente na experiência de viver e que ser VERDE é pensar com a natureza: cuidando e reparando as relações que temos com todos os outros seres que nos rodeiam.

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Diego Alves

Biólogo, Fotógrafo

O Diego tem o superpoder de imortalizar momentos. É biólogo-fotógrafo em organizações e projetos aliados à conservação da Natureza. As causas do Diego são a conservação da Natureza e a literacia ambiental. Se fosse um elemento da natureza seria água pela sua capacidade de encontrar sempre um caminho e com a natureza aprende a ser mais empático, mais paciente e a aceitar os ciclos naturais em todas as dimensões da vida.  Tem como panca ecológica procurar o nome científico das espécies de árvores que vai encontrando. Considera que ser VERDE é cuidar daquilo que é de todos, para todos.

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Joana Soto

Bióloga

O superpoder da Joana é encontrar coisas, espécies, objetos, tudo no geral! O CV é cheio de momentos mágicos como o estágio e mestrado no centro de recuperação de vida Selvagem - Brinzal em Madrid ou a idealização e implementação do projeto Artis Naturae - uma escola da natureza para crianças em risco, institucionalizadas em casas de acolhimento temporário. Se fosse um elemento da natureza seria um Gigante Verde (“óbvio!”) para absorver e observar tudo, as histórias, a evolução e adaptação da vida a novas realidades. Para a Joana ser VERDE é proteger todas as formas de vida na Terra envolvendo toda a comunidade.

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João Gonçalo Soutinho

Biólogo

O superpoder do (para uns) João (para outros) Gonçalo, o nosso “tree boss” é fazer ponte entre ideias e pessoas que se cruzam na sua vida. Comprometeu-se desde muito cedo a seguir a premissa de fazer o que o faz feliz e lutar por isso. Com a natureza aprende o papel da cooperação e da co-evolução. Se fosse um elemento da natureza seria uma árvore, tem como “panca” ecológica... árvores e em 2121 imagina o mundo cheio de... árvores gigantes, plantadas em 2021. Considera que ser ativista é estar presente e consciente e que ser VERDE é ser ativo. Defende a bandeira do associativismo desde cedo. Considera-o a base do setor social que a sociedade pouco reconhece.

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José João

Naturalista

O superpoder do João é o "controlo dos elementos": capacidade de se adaptar a qualquer ambiente e encontrar as soluções necessárias para tornar qualquer feriado e fim de semana em momentos extraordinários. É formador e dirigente associativo juvenil convicto. Aprende com a natureza a respirar e reduzir o ritmo do dia-a-dia. Se fosse um elemento da natureza seria o fogo porque gosta de viver com intensidade. Para o João ser ativista é não esperar que os outros façam por ele. Acredita que o associativismo nos muda e que  muda vidas e que ser VERDE é uma energia que faz acontecer.

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Nuno Pinto

Biólogo

O Nuno tem o super poder de ser associado, tanto em entidades que promovem a cultura e educação musical, o ambientalismo e a conservação da natureza. Hoje em dia continua a sua veia de biólogo de campo, estando no exterior sempre que possível. Para a Nuno um dia feliz é junto dos seus, com um bom petisco à frente.  Tem como panca ecológica a vontade de ajudar os próximos, trazendo as suas skills para os projetos que acredita terem futuro. Considera que ser VERDE é ter a possibilidade de dar um novo passo em prol da conservação da natureza em Portugal.

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Ana Ferreira

Experience Designer

A Ana tem o superpoder mágico de (toquem os tambores!) transformar problemas complexos em algo acessível. Para a Ana um dia feliz é aquele em que pode restaurar energia e serenidade durante um passeio na companhia dos seus seres preferidos, a ouvir os pássaros a chilrear, a sentir o sol na pele, de preferência descalça. Se fosse um elemento da natureza seria o vento: invisível e com a capacidade de chegar a todos os cantos do mundo. Considera que ser VERDE é personificar o provérbio grego que diz "Uma sociedade torna-se grandiosa quando os velhos plantam árvores sob cuja sombra nunca se sentarão".

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Cláudia Silva

Bióloga

O superpoder da Cláudia é dar conselhos aos amigos. Luta diariamente por uma agricultura  mais sustentável no setor de conservação da natureza e educação ambiental (SCNEA) de Lousada. A natureza ensina-a que tudo tem o seu tempo e não dispensa três coisas sempre que mergulha nela: a cadela, a cadela… Ah! e água. Como medida ecológica urgente defende que não compremos “tralha” que não precisamos. Considera que ser ativista é ser altruísta e que ser VERDE é ser guerreiro ao serviço da Natureza e das pessoas.

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Francisco Paupério

Biólogo

O Francisco tem o superpoder de ler notícias. Entrou na aventura de um PhD em Biologia Integrativa no Instituto Gulbenkian de Ciência e participa na comunidade LIDERA e n'os230. Quando era petiz foi campeão nacional de voleibol “pelo grande Leixões”. Aprende com a natureza que a vida humana é sobrevalorizada. Se fosse um elemento da natureza seria uma montanha porque são imponentes, calmas e estáticas. Para o Francisco ser VERDE é lutar localmente por um mundo melhor e trabalhar com amigos para defender o nosso lugar comum. 

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João Carvalho

Biólogo

O João tem como superpoder a adaptabilidade. É biólogo. Quando era pequenino adorava apanhar ratos, cobras e aranhas e soltá-los em situações inesperadas. Com a natureza aprende que as urgências são relativas. Se fosse um elemento da natureza seria o ar e pergunta: “Haverá coisa melhor do que nos sentirmos leves e termos a capacidade de estar em todo o lado?” Considera que ser VERDE é  ser participativo, equilibrado e ter os olhos na Ciência para dar resposta aos desafios atuais. Acredita que a “união faz a força” e, por isso, no associativismo.

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João Rafael Brites

Economista

O João é um sol. O seu superpoder é dar energia e vitalidade. Atualmente é Diretor de Crescimento e Inovação na HowGood, uma empresa de Nova Iorque especializada em avaliação de impacto social e ambiental. O seu percurso profissional passou pela equipa de sustentabilidade da AB InBev no México, Estados Unidos e Brasil e pela co-fundadação dos nossos amigos Movimento Transformers. Aprendeu a dançar breakdance nas ruas de Palmela e tem como “panca” ecológica dançar à chuva. Um dia feliz é quando dança, está com amigos e desenvolve ações com impacto positivo no planeta. Com a natureza aprende que é parte dela. Se fosse um elemento da natureza seria terra, um solo escuro, fértil e antropogénico de origem pré-colombiana encontrado na região Amazónica que suporta a biodiversidade da região. Considera este um exemplo bonito sobre como os humanos podem potenciar e multiplicar vida. 

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Marta Gomes

Marketeer

O superpoder da Marta é cuidar de plantas. O planeta agradece! Gosta muito de integrar causas que juntem pessoas e ajudem o planeta, por isso, fez parte de projetos como Zero Waste Youth Portugal, TedxUlisboa, ajudou a fundar o Reboot e juntou-se agora à VERDE. Quando era petiz queria ser jornalista da National Geographic. Para a Marta um piquenique no campo com amigos torna um dia feliz e se fosse um elemento da natureza gostava de ser uma folha, para renovar a cada estação. Com a natureza aprende que tudo tem a sua perspetiva, tempo e interligação. Tem como panca ecológica um jardim cheio de plantas, flores e uma horta biológica.

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Raquel Gaião

Bióloga Marinha

A Raquel é uma “superstar”. Venceu o prémio GBIF Jovens Investigadores 2018, o Concurso Global Youth Video Competition 2019 e é Embaixadora All Atlantic Ocean Youth (AAOYA) 2020/2021. Tem como causas proteger o meio marinho e trabalhar na transição para uma economia azul mais sustentável. Aprende com a natureza que  os seres Humanos são passageiros e têm muito a aprender com as estruturas biológicas e as suas funções. Escolheu como “panca” ecológica as florestas marinhas e os seus serviços de ecossistema. Considera que ser ativista é debater, ouvir, assimilar e disseminar mensagens que levam à ação. Acredita que ser VERDE é celebrar a natureza e trabalhar para a proteger. Considera o associativismo importante para as pessoas terem uma participação ativa na sociedade e trabalharem em conjunto para resolver problemas sociais, económicos ou ambientais.

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Armando Cruz

Conservacionista

O Armando conquistou-nos. Tem como superpoderes a empatia e a curiosidade em aprender sempre mais. Viveu nos Estados Unidos 16 anos e recentemente regressou a Portugal para trabalhar "na, com e pela" natureza.

 

Quando era petiz adorava subir às árvores para colher fruta, correr na terra e dar mergulhos no rio. Para o Armando um dia feliz é um dia em que pode pôr as mãos no solo, colher e semear sementes, impactar animais e pessoas a integrarem a natureza em equilíbrio. Com a natureza aprende a harmonia e os valores com que rege a sua vida. Tem como panca ecológica guardar sementes. Considera que ser ativista é ser habitante ativo “deste planeta espetacular” e que ser VERDE é "observar a natureza, aprender com ela e envolver a comunidade para manter o que nos rodeia mais verdinho e biodiverso."

 

É com um sorriso que o podemos encontrar a representar a VERDE no terreno.

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Cláudia Meca

Ecóloga

A Cláudia é um dos corpos ativos da VERDE, trabalha diariamente no terreno e dedica-se a apresentar às proprietárias e proprietários de terrenos com Gigantes Verdes, em Lousada, o Carbono Biodiverso, o projeto de preservação e financiamento criado pela associação para proteger as árvores de grande porte, para que continuem a desempenhar o seu papel fundamental e de grande valor ecológico. Se a virem abraçada às árvores de Lousada não se admirem. Ás vezes pode estar só a medi-las para inventariar. Se a virem a colar cartazes por Lousada digam olá, se a virem a bater à porta, também. Se Cláudia fosse um elemento da natureza seria água. Com a natureza aprende a viver com mais calma e paixão. Tem como panca ecológica andar no campo descalça. Acredita que ser ativista é aprender primeiro e depois agir.

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Francisco Santarém

Biólogo

O superpoder do Francisco é criar momentos de encontro e colaboração entre equipas - se possível à mesa com uma bela refeição. É biólogo, apaixonado pela natureza. Tem como causas o combate às desigualdades sociais e foco na justiça climática. Até aos 10 anos dizia que quando fosse grande queria ser um cão. Com a natureza aprende a importância do pensamento sistémico e a necessidade de equilibrar as diferentes fontes de transformação. Tem como “panca” ecológica comer alimentos produzidos localmente, se possível, de produção própria. Acredita que ser VERDE é ser consciente e pensar muito à frente! Vê no associativismo, pelo qual vestiu a camisola nos últimos 6 anos,  uma escola de consciência.

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João Silva

Micólogo

O João tem o superpoder de encontrar cogumelos. Desde pequeno que quer ser biólogo, adora animais e num pequeno livrinho sobre corvídeos (pausa para irem ao Google) oferecido pelos pais, apontou os primeiros avistamentos de gralhas, gaios e pêgas, com apenas 10 anos. Para o João um dia feliz deve ser passado numa floresta ou serra húmida com MUITOS fungos. Com a natureza aprende a ser e a estar. Tem como panca ecológica observar o balanço entre a vida e a morte na natureza, a interdependência das duas partes, a importância deste ciclo de alimentação e reciclagem natural do meio ambiente. 

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José Bernardes

Jurista

As causas do José são a justiça social, os direitos humanos, a proteção da natureza, a felicidade, e o desporto. Quando vai para o meio da natureza não podem faltar binóculos, canivete e tenda. Considera que o maior ensinamento que a natureza lhe dá é a humildade. Acredita que o associativismo nos ajuda a desenvolver competências essenciais para a relação com os outros, assim como, um espírito empreendedor, crítico e solidário. Acima de tudo, um sentido de comunidade. Para o “Zé” ser VERDE é  ser inovador, criador de oportunidades e justiça. 

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Raquel Miranda

Bióloga e Multitasking

A Raquel é a nossa salvadora e (podem tocar os tambores) a primeira funcionária da VERDE! O superpoder da Raquel é aprender. Deixou o trabalho de escritório para tirar uma nova licenciatura em Biologia e trabalhar no meio da natureza. Um dia feliz para a Raquel acontece a caminhar no meio da natureza. Se fosse um elemento da natureza seria ar para ir para todo o lado. Com a natureza aprende que está tudo interligado e que estamos aqui de passagem.
Tem como panca ecológica #evitar_que_comida_se_estrague. Para a Raquel ser ativista é sonhar com um mundo melhor para todos agindo nesse sentido. Considera que ser VERDE é voltar a trazer o melhor da natureza para o nosso dia-a-dia. Considera que fazê-lo é ser futuro.

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Rodrigo Almeida

Engenheiro Florestal
e de Recursos Naturais

Para o Rodrigo dias felizes são todos os dias que sente o sol na cara. Se fosse um elemento da natureza seria a água salgada. Com a natureza aprende a escutar e a observar com mais presença. Tem como panca ecológica a reutilização de recursos e considera que o ativismo começa com uma revolução interna. Para o Rodrigo ser VERDE é lutar pela natureza.

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